E eu que sempre levei o mundo dos outros nas costas, gritei, senti, chorei. Chorei como uma criança chora em desespero querendo a sua mãe. Chorei como não chorava há muito tempo. Pois pra todo mundo não sentir muito, eu fingia sentir tão pouco.
- Teteu Batatinha
Nenhum comentário:
Postar um comentário