Não me peça uma poesia. Não me peça amor. Não peça que eu lembre do que rolou entre a gente, não é assim que funciona, não peça. Não te pedi nenhum carinho na cabeça e nenhuma mensagem de madrugada, mas eu espero por elas. Não vou escrever sobre você, não desse jeito. Eu escrevo quando eu não quero, e de tanto não querer é a única coisa que eu consigo fazer. Gostar é igual, não tem outro caminho, então não peça. Pedir é perda de tempo. A gente faz sem saber mesmo, uma obrigação do corpo. Se eu tivesse essa opção, não teria sido você, jamais teria sido você. Então não peça, pois você não precisa, eu não preciso, o amor não precisa. Eu gosto, nunca tive escolha.
Hoje me bateu uma saudade do meu seriado preferido. 😍 Tô revendo tudo, às vezes, paro & fico um tempão sem ver, mas sempre qê bate uma saudade eu volto. 💕
Acordei mto tarde hoje, prqê tive insônia & não consegui dormir. Qnd fui dormir já era uma 9h da manhã. Essa quarentena vai bagunçar todo o meu relógio biológico, qê já não é lá essas coisas. 😔
Hoje, definitivamente, eu percebi qê enjoei da cor do meu quarto {acho qê é culpa da quarentena. KKK'} Então eu decidi qê pintaria meu quarto de cinza com rosa {ou rosa clarinho}, cinza com rosa sempre foi a ideia central do quarto, mas comprei a cor errada. Mas também vou voltar com meu mural de fotos & tô afim de pôr um pisca-pisca em volta dele & também pretendo voltar com minha prateleira de ursinhos {qê minha mãe tanto briga pra eu tirar & eu acabo sempre tirando}. 😁 Então qnd essa quarentena passar, me aguardem! 😉
Entenda que relações começam e acabam. E só porque acabou não quer dizer que não deu certo. Tudo dá certo até onde tem que dar. Uma pessoa entra na vida da outra para ensinar alguma coisa, para aprender, para crescer. E fica o tempo que tem que ficar.
Se essa vida fosse um filme
Eu só queria ver você
Naquelas cenas calientes
Que meu irmão não me deixa ver
E eu seria a tua donzela
Baby, vem me salvar
Porque eu até faria sozinha
Mas perderia a graça
Não olha assim pra mim que eu não sei segurar
Te conheço e já conheço a sua maldade nesse olhar
Não olha assim pra mim que eu não sei segurar
Jogo a mão pro céu que eu sei que hoje eu vou gritar
E peço: Oh meu Deus
Tende piedade de nós
Oh meu deus
Tende piedade de nós
Se essa vida fosse um filme
Eu dava pause nessa cena
Te olhava de cima pra baixo
E batia palma no cinema
E eu seria a tua baby
Final feliz, descomplicado
De horizonte eu vejo um monte
Mas só quero se for do seu lado
Não olha assim pra mim que eu não sei segurar
Te conheço e já conheço a sua maldade nesse olhar
Não olha assim pra mim que eu não sei segurar
Jogo a mão pro céu que eu sei que hoje eu vou gritar
E peço: Oh meu deus
Tende piedade de nós
Oh meu deus
Tende piedade de nós
E eu falo: Oh meu deus
Tende piedade de nós
Oh meu deus
Tende piedade de nós
Se essa vida fosse um filme
Eu só queria ver você
(BIS)
Eu sei que eu posso ir pra próxima, confesso até que já fui, mas tá difícil desistir de você. Eu sei que você me deu o maior gelo do mundo, e eu juro que sou muito leve com essas coisas, mas caramba!, como é difícil perder essa vontade de ficar com você de novo. Poxa, não sei te explicar, eu mesmo não consigo entender, mas já é o terceiro texto que escrevo sobre você, e isso com certeza tem algum significado. Tá, a gente nem se conhece direito, e a coisa mais fácil do mundo é se encantar por alguém que a gente não conhece. Eu só queria repetir aquela noite, do jeito que foi, simples como foi e se possível, com as mesmas músicas. Você conseguiu, me transformou num chato, mas não vou ficar me culpando, qualquer um que visse esse teu sorriso uma vez iria me dar razão. Eu queria de novo, só mais uma vez. E depois de novo, só mais uma vez.
As coisas não deram muito certo, muito porque durante todo o nosso relacionamento de onze dias eu fui, você sabe, Eu Mesmo, e isso seria ótimo, se eu fosse outra pessoa, um alguém legal, paciente e carinhoso; e não essa criatura distante, inquieta, descompromissada e com esse dom natural de sempre cagar com tudo.
Antes de escrever eu escovo os dentes, não tenho certeza do motivo nem acho que qualquer ritual necessite de uma explicação. Não beijo as palavras e tão pouco elas gostariam de ser beijadas, mas é melhor estar pronto, evita ser pego de surpresa, cansei de encontrar a pessoa mais incrível do bairro no momento em que estou de pijamas passeando com o cachorro (antes de passear com o cachorro também escovo os dentes). Embalado pelo sabor de menta na boca começo a escrever sobre nós dois, assim, como tem sido nos últimos anos, nunca juntos: ou escrevo sobre você ou escrevo sobre mim. Hoje, parece ser a minha vez. Sentado em frente ao computador tento pensar na pessoa mais incrível do bairro, na minha família, nos amigos e até num passado que vem antes da nossa história, mas você sempre tenta roubar o meu dia, invadindo as palavras. Quando acho que estou falando sobre mim, estou na verdade contando sobre a sua ausência e, paro, me entrego, faço outra coisa. Vou aproveitar que escovei os dentes para passear com o cachorro.
Vou falando baixinho para me certificar de que todos os meus neurônios me escutem, para que nenhuma outra poluição sonora atrapalhe o andamento da minha memória te esquecendo, para que o mundo não roube o meu direito de te expelir do meu corpo, das minhas células, de um Eu que já foi tocado e penetrado por você: "Você é a última vez que faço isso, você é a última vez que faço isso, você é a última vez que faço isso".
Quinze segundos de uma imagem de pouco movimento: a mão protegendo dos raios solares somente meio rosto, os olhos estão na sombra enquanto a boca brilha, queimando. Você sorri. Impossível saber a quantos quilômetros daqui e quantos sorrisos nos acompanharam nesse momento de surrealidade. Por prudência, me desliguei, fui fazer coisas da vida, o que ainda se faz fora do celular: lavei a louça e estendi a roupa. Não foi uma fuga por medo, não acho que me apaixonaria por uma imagem, mas acredite, os segundos se passavam e o sol a mim também queimava. Senti calor. Fugi. Como se fosse possível escapar de um pensamento. Sentado no chão revivendo o seu pequeno vídeo que sorria, notei que as roupas já haviam secado. Não sei dizer quanto tempo se passara entre o momento em que a luz me apresentou o seu sorriso e o instante em que as camisas secaram, mas foi como se, nessa tarde, o Sol resolvesse trabalhar apenas para mim.
Se tem um produtinho qê eu amo é essa Cobertura Intensificadora da Cor da @esmaltecolorama. Além de deixar um brilho incrível, ainda faz com qê o esmalte seque bem rápido & a esmaltação chega a durar 15 dias na unha. Não vivo mais sem, já virou meu queridinho! 🥰 💅🏻
Ela não tá neutrinha não, né!? 😅 #MarromMutanteColorama 💅🏻
Eu vou beijando cada pedaço ao alcance dos meus lábios, inspirado, pode ser a última vez. As coxas, a virilha, o umbigo, os seios, as axilas, a boca. A boca. Principalmente a boca. Como se eu quisesse imprimir à tinta as digitais dos meus lábios nos dela, para que ela nunca mais pudesse negar que eu estive por ali.
Vcê não era meu amigo. Vcê era amigo da minha melhor amiga & eu acho qê vcês nutriam um sentimento, um desejo, mas nunca rolou nada entre vcês. Um dia, ela simplesmente parou de falar com vcê. E foi aí qê a gente foi se aproximando, vcê sempre foi um cara legal, atencioso e divertido. Mas sempre foi aquele cara qê achava qê por ser feio tinha qê atirar pra tudo qto era lado, prqê o qê caísse na rede era peixe. Um dia eu fui pro shopping pra ir no cinema e como eu ia chegar mto cedo, vcê disse qê ia me fazer companhia. Tudo bem, a gente ia se conhecer e tudo ia ficar bem. Mas ao mesmo tempo qê vcê era legal e sua companhia era boa, vcê enchia o saco, prqê em qualquer vacilo qê eu dava vcê tentava me beijar, como se eu fosse ficar com vcê por causa de um descuido. Como se o fato de vcê ser insistente fosse me deixar caidinha por vcê. Eu sempre deixei claro qê a gente não ia passar de amigos e como vcê nunca entendeu, foi por isso qê nossa amizade se foi. A gente ainda se viu outras poucas vezes, a gente ainda se falou, mas eu não lembro exatamente qnd foi qê nos afastamos. Acho qê foi depois qê vcê começou a namorar. E eu comecei a entender qê vcê só se relacionava com mulheres se, pra vcê, pudesse rolar alguma coisa.
Eu curto te ver de biquíni saindo do mar
Beijar sua pele salgada me faz lembrar de coisas boas
Eu curto seu cabelo curto do jeitinho que tá
E quando cê arruma ele só pra eu bagunçar, coisa louca
Quero sonhar com você, dormir do seu lado
Nunca leve a sério se eu disser pra me esquecer
Quero estar com você sem tempo contado
Vê se não demora que eu tê louco pra te ver
Hoje eu quero me perder
Hoje eu quero me perder
Hoje eu quero me perder
Em você
Sei que cê curte me ver solto assim como eu nasci
E eu curto o som de cada frase que você me diz
Nem preciso dizer nada pra você me ouvir
Sei que eu já disse antes, mas tô nem aí, vou repetir
Quero sonhar com você, dormir do seu lado
Nunca leve a sério se eu disser pra me esquecer
Quero estar com você sem tempo contado
Vê se não demora que eu tô louco pra te ver
Hoje eu quero me perder
Hoje eu quero me perder
Hoje eu quero me perder
Em você
(BIS)
Se não for por amor, vai ser por diversão. Se não for por amor, vai ser por tesão; por sorte, por bem, por alguém; vai ser por não ter nada melhor a fazer. Se não for por amor, vai ser por medo. Se não for por amor, vai ser por desejo; por querer, por companhia, por mania. Se não for por amor, não importa. Se não for por amor, sem pressa, pois ele começa, nas besteiras que a gente faz. Se não for por amor, tudo bem, pois também é preciso viver a vida pequena, as coisas sem razão. Pode rir, sem motivo. Pode beijar, sem amar. Se não for por amor, que valha a pena.
Ficar em casa me fez notar que compro discos demais para quem coloca sempre os mesmos para tocar. Não somente os discos, assisto também uma porção de roupas paradas no armário. Para que tantas se uso sempre a mesma combinação: preto quando estou inseguro e florido quando a pretensão é maior que a lua que cuida da noite. Tudo acompanhado do mesmo jeans, uma calça acostumada a assistir as vitórias e derrotas de uma vida que faz o possível para entregar novidades, enquanto insisto em repetir músicas e vestuário. Também sou viciado em rever filmes e reler livros, como quem repete os sentimentos, decorando falas e versos, sentindo-se confortável em saber o caminho e o fim. Posso passar uma tarde contando a lista dos meus repetecos: vinho, sabor de pizza, marca do sabonete e um amor. Isso, um amor, sempre o mesmo, e não cito o nome e sobrenome pois aqui não há confusão, é um só, tem sido chamado assim faz tempo. Tenho a esperança de que o nome mude ou alguém roube o nome para si, acredito que possa acontecer, ainda que com poucas chances, o que tenho certeza é que será mais fácil surgir um novo amor do que desfazer-me da minha calça favorita.
Abraça minhas partes que nem forma têm, compreende minha poesia que despreza a lógica, sussurra amor quando o mundo grita ódio, faz de mim âncora mesmo que eu seja nômade, me cura quando eu só sei ser doente, junta meus pedaços esquecendo que sou só fragmentos de algo que já foi inteiro. Me salva sabendo que não tenho salvação.
A música tocou e eu gostei, achei melhor ouvir mais uma vez. Ela tocou, eu comecei a ler um livro e não prestei muita atenção, coloquei de novo. Dessa vez eu escutei cada detalhe, até o fim, e dei mais um play. Quando eu percebi haviam se passado seis horas daquele dia e eu só tinha escutado uma música, a mesma música, o tempo todo. Fui pra padaria cantando e voltei assoviando o som do violão. Escutei todas as versões possíveis quando cheguei em casa: ao vivo, acústica e um cover bonitinho de uma garota do Canadá. Não mostrei pra ninguém, era a música repeat do dia, talvez do mês. O que eu gostei nela? Não sei, era tão simples, tão igual as outras e tão curta, mas alguma coisa me prendia. Talvez aquela voz baixinha no fundo durante o refrão, o jeito de prender o cabelo ou o piano da introdução. Pode ter sido a camiseta, a velocidade, o cheiro, a batida no fundo, o abraço... que seja, eu nunca vou encontrar uma explicação. A gente gosta das coisas e nem sabe de onde vem. No fim da noite te mandei a música e você só respondeu, "Ah, não gostei muito". E eu me perguntei mais uma vez como é que eu fui gostar de você. Pode ter sido a camiseta, a velocidade, o cheiro, a batida no fundo, o abraço... que seja, eu nunca vou encontrar uma explicação.
Me esqueci do tom da tua voz, mas ainda lembro como eu estremecia quando você falava no meu pé de ouvido. Esqueci muitas coisas sobre você, mas se um dia eu te encontrar no meio da multidão, vai ser como se a gente nunca tivesse se esquecido.