Que a maluquice dos outros não me deixe maluca.
Que eu não me torne igual a quem me feriu.
Que eu consiga, no final das contas, conservar minha natureza amorosa e alegre, e seja fiel a quem sou: nem sempre certa, nem sempre boa, mas com o espírito em paz e o coração na boca.
Porque - bem sei! mentes doentes podem fazer grandes estragos.
E é preciso ter muita força interna para continuar com fé de que existe (sim!) gente boa de verdade por aí.
Nenhum comentário:
Postar um comentário